“Não penso. Ajo sem pensar, faço sem pensar, entrego-me sem pensar. Sou puxada por uma força intra-exterior: uma força que vem de dentro e me movimenta como se fosse um autómato de si. Um autómato dele. Não passo disso. Não sou mais do que isso: um autómato de um... que amo apesar de tudo. E que ainda assim não consigo deixar de amar acima de tudo.”
"In Sexus Veritas", de Pedro Chagas Freitas
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